Pintar-Te, ler-Te, escrever-Te,
Contemplar-Te, ohar-Te, escutar-Te...
É tudo que tenho sabido fazer...
Momentos ausentes, diferentes sentimentos...
Revolta que me consome por dentro,
Calado entre as poucas palavaras que trocamos...
Espero que o guardes como recordação
De algo que talvez não o diga mais - embora o sinta...
Talvez não tenhas percebido o pautar da despedida,
A melodia do embalar do barco empurrado pelo vento...
Na escuridão do negro oculto a todos
Sei que vi a luz que agora se apaga...
As palavras nunca contarão mais do que elas valem...nada!
Na impossibilidade da tua presença física faço chegá-las a Ti...
Será que o vento Fará chegar o barco ao meu Porto?
sábado, 24 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Castelo Preto
Olhei-me e perguntei o porquê,
Pensei-te e perguntei-me porquê,
Revi-te e não sei porquê...
Hoje uma cor...
O preto para que ninguém me veja chorar,
Onde guardo o luto que não mais se desfez,
No qual a tristeza me revolta e me consome...
A minha vida transformou-se num túnel,
Ofusca-me os olhos a ignorancia de alguns...
A futilidade de outros..
A murulha está hoje mais fraca,
O castelo corre perigo...
Chamei todos para que me salvassem...
Faltas-te tu...ó coragem....decerto um inimigo!
Pensei-te e perguntei-me porquê,
Revi-te e não sei porquê...
Hoje uma cor...
O preto para que ninguém me veja chorar,
Onde guardo o luto que não mais se desfez,
No qual a tristeza me revolta e me consome...
A minha vida transformou-se num túnel,
Ofusca-me os olhos a ignorancia de alguns...
A futilidade de outros..
A murulha está hoje mais fraca,
O castelo corre perigo...
Chamei todos para que me salvassem...
Faltas-te tu...ó coragem....decerto um inimigo!
Menina do Mar
Pouco me importa...
Respiro na monotonia de um adeus,
Num saber que o que guardo é demasiado
E o que dei "foi tão fugaz que nem deu"..
Gostava de te ter...que fosse num abraço,
De te sentir por perto mesmo tão longe,
De olhar para o meu céu e ver-te brilhar...
Não te quero prender na minha teia,
Prendeste-me por tão pouco é verdade...
A minha loucura é desmedida...
A coragem falta-me hoje - o TEU silencio calou-a,
Resta-me a esperança de que percebas
Aquilo que percebi de ti...em ti...
O mundo é preto...
"É no silencio que se enconde o tumulto"...
Mar..ó grande mar...
Junta-nos outra vez...
Oh MENINA DO MAR!
Respiro na monotonia de um adeus,
Num saber que o que guardo é demasiado
E o que dei "foi tão fugaz que nem deu"..
Gostava de te ter...que fosse num abraço,
De te sentir por perto mesmo tão longe,
De olhar para o meu céu e ver-te brilhar...
Não te quero prender na minha teia,
Prendeste-me por tão pouco é verdade...
A minha loucura é desmedida...
A coragem falta-me hoje - o TEU silencio calou-a,
Resta-me a esperança de que percebas
Aquilo que percebi de ti...em ti...
O mundo é preto...
"É no silencio que se enconde o tumulto"...
Mar..ó grande mar...
Junta-nos outra vez...
Oh MENINA DO MAR!
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